A depressão é uma psicopatologia bastante comum. A condição, como a maior parte dos transtornos psíquicos, não tem uma causa definida.
O transtorno é um fator incapacitante e, dependendo da sua gravidade, pode impedir a realização de tarefas cotidianas.
A sensação de impotência perante à vida e os pensamentos pessimistas são constantes na depressão. A condição está frequentemente relacionada a outras psicopatologias, como a ansiedade e os comportamentos compulsivos.
A depressão é um transtorno mental caracterizado pelo sentimento de tristeza persistente e perda de interesse em atividades comuns do dia a dia. Em casos extremos, ela torna o indivíduo incapaz de realizar tarefas básicas como trabalhar, estudar, dormir e comer.
O transtorno possui diversas causas, incluindo fatores genéticos, biológicos e sociais. Momentos traumáticos, como o luto, também podem desencadear um quadro depressivo. Lembrando que sentir tristeza é algo comum, mas, no caso de depressão, o sentimento de angústia é constante.
Para o diagnóstico do quadro clínico, os sintomas devem durar pelo menos duas semanas e representar uma mudança em relação ao nível de funcionamento da pessoa.
Os principais sintomas da depressão incluem: sentimento de tristeza incessante, ansiedade, sensação de vazio existencial e perda do sentido da vida. É comum deixar de ter interesse em atividades simples e até mesmo em hobbies que antes eram prazerosos.
A depressão pode alterar o apetite, resultando em oscilações críticas de peso. As alterações no sono são comuns e o indivíduo pode passar por períodos de insônia ou de sonolência excessiva.
Outros sintomas comuns são: falta de energia para realizar tarefas básicas, fadiga severa e persistente, sentimento de culpa e desvalorização, dificuldade para se concentrar e tomar decisões e, em quadros mais graves, pensamentos suicidas.
O tratamento da depressão deve ser feito de forma individual, de acordo com as necessidades e o quadro depressivo de cada indivíduo. O processo, em geral, é feito a partir do acompanhamento psicoterápico e psicofármaco, utilizando medicamentos antidepressivos.
Caso o paciente sofra com a depressão severa e os outros tratamentos não surtirem efeito, é possível realizar a eletroconvulsoterapia. A técnica deve ser administrada por uma equipe de profissionais médicos treinados e consiste em enviar breves estímulos elétricos ao cérebro do indivíduo, enquanto o mesmo está sob o efeito de anestesia.
Um erro comum é interromper o tratamento após notar melhora dos sintomas. O processo de recuperação é constante e, em alguns casos, permanente.
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A Dra. Débora Meira é nascida em Salvador e cursou medicina na primeira Faculdade de Medicina do Brasil: A Universidade Federal da Bahia.
Morou em São Paulo após sua formação, onde fez residência de Psiquiatria no Hospital do Servidor Estadual de São Paulo. Foi depois de anos de dedicação e aperfeiçoamento técnico que retornou para Salvador.
Ao longo dos anos aprendeu que a psiquiatria não se faz apenas através da soma de sinais e sintomas, mas que se trata de enxergar cada ser humano de forma profunda e ampla. Para a Dra., cada paciente é único e carrega consigo uma biografia particular. É preciso uma escuta atenciosa para compreender a singularidade de cada um.
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Responsável Técnico: Dra. Débora Meira | CRM-BA: 29.010 | RQE 21970
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